sábado, 21 de março de 2015

QUANDO OS DEMÔNIOS CHEGARAM


Produzidos entre 1615 e 1616, desenhos representam feiticeiros e bruxos na América espanhola. (Reprodução / Original da Biblioteca Real de Dinamarca)


Onde o diabo não existe é preciso inventá-lo. Esta foi a estratégia dos religiosos espanhóis para lidar com as crenças dos indígenas peruanos no período da colonização, entre os séculos XVI e XVIII. Os deuses dos índios foram convertidos em seres diabólicos, sacerdotes nativos condenados por bruxaria, e considerados feiticeiros todos aqueles que utilizavam ervas para fins medicinais.
Ao chegarem à América, os espanhóis difundiram suas próprias crenças nas forças malignas, e não tardaram a acusar de bruxaria os índios que dominavam a arte da cura, da adivinhação e da preparação de filtros do amor. Imbuídos do espírito inquisitorial, passaram a destruir todo e qualquer vestígio de tais práticas consideradas mágicas.
Como os índios haviam sido convertidos à fé cristã há pouco tempo, suas heresias podiam ser fruto do desconhecimento da religião. Por isso, o rei Filipe II da Espanha determinou, em 1571, que não se usasse o Tribunal da Inquisição para julgá-los. Uma nova instituição foi criada especialmente para fazê-lo: a Extirpação de Idolatrias.
Os jesuítas Francisco de Ávila (em 1598), Hernando de Avendaño (em 1617) e José Pablo de Arriaga (em 1621) foram os primeiros e mais importantes “visitadores de idolatrias”. Sua missão era destruir ídolos, relatar casos de idolatria e feitiçaria a fim de extirpá-los e identificar os “feiticeiros” para enviá-los à Casa de Santa Cruz em Lima, onde ficariam encarcerados até que se arrependessem de seus atos.
Na maioria dos casos, a Extirpação de Idolatrias usou métodos de tortura, como açoites, a tosa de cabelo ou ter de andar despido numa lhama. A tosquia representava uma perda imensurável, pois os cabelos tinham valor de distinção entre os grupos étnicos – homens e mulheres usavam adereços e penteados para assegurar essa diferenciação. O acusado podia ter seus bens confiscados ou ser condenado a trabalho provisório ou definitivo para a Igreja. O confisco de bens significava o empobrecimento de todo o grupo, pois aquelas populações viviam comunitariamente. Um grupo que vivesse da criação de lhamas, alpacas ou vicunhas e cujo rebanho fosse confiscado necessariamente afetaria toda a comunidade.
Os religiosos precisaram da ajuda de nativos intérpretes na propagação da fé cristã. Devido às dificuldades em utilizar as terminologias próprias do cristianismo, surgiram as primeiras heresias nos Andes, resultado de uma mescla da visão de mundo indígena com as noções religiosas europeias. A palavra “demônio”, por exemplo, foi traduzida como çupay pelo jesuíta Diego Gonzalez Holguin, enquanto o frade dominicano Santo Thomas fez a diferenciação entre o alli zupay(anjo bom) e o mana alli zupay (anjo mau). A apreensão de Santo Thomas estava mais próxima da interpretação andina, visto que osespanhóis consideravam o demônio a personificação do mal, que poderia se manifestar de forma humana, material ou animal, enquanto os povos andinos acreditavam no demoníaco e no divino associados numa mesma figura.
Os espanhóis diferenciavam as acusações de feitiçaria e de bruxaria. Os feitiços seriam meros devaneios de pessoas que, para alcançar determinado objetivo, utilizavam filtros, plantas e objetos especiais. Já a bruxaria era pecado mais grave: consistia em fazer o mal com o auxílio do demônio e estava atrelada ao maleficium, magia maléfica, descrita na bula papal Summis Desiderantes em 1484. A demonização de rituais e crenças já vinha sendo tratada há algum tempo por nomes reconhecidos na época, como Francisco de Vitoria (1539-40), Pedro Ciruelo (1548) e Jean Bodin (1580), e na obra de maior circulação na Europa nesse período sobre o tema, Malleus Maleficarum,publicada em 1486 pelos dominicanos Heinrich Kramer e James Sprenger. Esses escritos fomentavam o combate a bruxos e bruxas na Europa, inclusive com o uso de tortura.
Desde o início da colonização as idolatrias incorporaram elementos católicos, pois os espanhóis construíram suas igrejas com restos de santuários indígenas e colocaram cruzes onde antes os índios iam levar oferendas. Assim, os nativos prosseguiram cultuando esses locais, não porque os sacerdotes os ensinassem a adorar a casa de Deus e a cruz na qual seu filho morrera, mas porque aquelas pedras que agora serviam de paredes ou base para templos e símbolos cristãos continuavam sendo seus locais sagrados.
Por meio de castigos e autos de fé – em que objetos ritualísticos e até múmias dos antepassados foram queimados – os sacerdotes fizeram com que os índios acreditassem que os dias de desgraça que viviam, submissos ao domínio espanhol, se deviam ao fato de terem sempre sido idólatras. Os nativos associaram o peso da destruição de sua cultura à ideia de pecado, e sua angústia não se resolvia mediante a confissão.
Entre os processos que foram julgados ao longo dos séculos XVII e XVIII, momento áureo das campanhas de extirpação de idolatrias, há vários casos em que os acusados admitiram ter feito pacto com o demônio para obter seus poderes. Essas confissões correspondem mais ao pensamento espanhol do que ao indígena, pois estes desconheciam a personificação do mal em um ser único. Eles eram politeístas e adoravam o Sol, a Lua, a Terra, o Mar e tantos outros elementos da natureza que eram duais – o bem e o mal faziam parte da essência de cada divindade. Por meio de tortura, os visitadores conseguiam as evidências de que necessitavam para condenar o acusado. Foi assim que um grande número de curandeiros confessou ter recebido seus poderes através de pactos demoníacos.
Muitos acusados não apenas testificaram o pacto diabólico como confirmaram ter mantido relações sexuais com o demônio. Foi o caso de Inês Carva, que em 1650 afirmou ter falado várias vezes com o diabo e tê-lo recebido em seu leito da mesma maneira que receberia seu esposo. Juana Ycha, outra acusada em processo do mesmo ano, insistiu na sua ligação com o demônio, que lhe teria concedido os ensinamentos sobre curandeirismo e adivinhação. No processo de 1665 contra Maria Sania, a acusação foi de pacto tácito com o Diabo, porque seus poderes de adivinha ultrapassavam os limites humanos, sendo ela considerada uma bruxa conforme as crenças europeias.
Essas confissões ocorreram por meio de uma série de longos interrogatórios intercalados por seções de tortura. Os depoimentos se adequavam à demanda dos interrogadores, que usavam intérpretes e faziam referência ao demônio sempre que as acusadas descreviam seus tratos com deidades nativas. A natureza artificial dessas declarações é evidente, na medida em que os deuses indígenas foram demonizados pelos extirpadores de idolatrias. No caso de Juana Icha, o medo de ser queimada fez com que na primeira confissão negasse o pacto explícito com o Diabo, mas tendo assegurado um castigo mais brando, acabou por adaptar o relato às expectativas de quem a interrogou.
Outros processos julgados pelos extirpadores diziam respeito ao prosseguimento da adoração dos antigos ídolos indígenas – como ashuacas, lugares ou objetos sagrados que poderiam representar elementos da natureza ou deidades em forma de animais ou em forma humana, práticas de adivinhação, preparação de bebidas e unguentos para curar ou tirar a vida de alguém e tantos outros rituais para assegurar boas colheitas, saúde e o equilíbrio no mundo andino, todos considerados feitiçaria pelos europeus.
Os mais comuns eram os processos de feitiçaria contra curandeiros, herbolários e parteiras, cujo motivo não estava relacionado com as práticas em si, mas com o costume que tinham os índios de fazer oferendas a pedras, aos espíritos das montanhas ou de consultar os deuses nativos. A população no período colonial era extremamente crédula em relação ao sobrenatural e aderia a rituais mágicos para alcançar seus objetivos e escapar dos dilemas do cotidiano.
A ação inquisitorial e as campanhas de extirpação de idolatrias não foram suficientes para destruir tais costumes, pois a lógica mental colonial se formou nessa mescla de crenças e se adaptou fazendo uso dos variados elementos culturais para recriar seu próprio pensamento religioso.

Ana Raquel Portugal é professora da Universidade Estadual Paulista e autora de “A caça às bruxas andinas no século XVII”.Huellas de la Historia, v. 48, 2013.

Saiba Mais - Bibliografia

ESTENSSORO, Juan Carlos. “O símio de Deus”. In: NOVAES, Adauto (org.). A outra margem do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
MELLO E SOUZA, Laura de. “O conjunto: América diabólica”. In: ___. Inferno AtlânticoDemonologia e colonização séculos XVI-XVIII. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
VAINFAS, Ronaldo. “Idolatrias e milenarismos: a resistência indígena nas Américas”. Estudos Históricos,v. 5, n. 9, p.29-43, 1992.

 Nota: Artigo publicado originalmente na Revista de História da Biblioteca Nacional.


http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos-revista/quando-os-demonios-chegaram

sábado, 5 de abril de 2014

CORPORALIDAD Y ALIMENTACIÓN EN EL MUNDO PREHISPÁNICO Y COLONIAL SUDAMERICANO



PARTICIPEM DE NOSSO SIMPÓSIO!!!

Invitación
IX CONGRESO INTERNACIONAL DE ETNOHISTORIA
Colonización, descolonización e imaginarios
11-14 de noviembre 2014
Arica, Chile

www. aricaetnohstoria.cl
ixcongreso.etnohistoria@gmail.com

SIMPOSIO
Corporalidad y alimentación en el mundo prehispánico y colonial sudamericano

(ÁREA TEMÁTICA 7 : Población y vida material hispano indígena)

Coordinadoras:

Dra. Liliana Regalado de Hurtado (Pontificia Universidad Católica del Perú)
lregala@pucp.edu.pe

Dra. Ana Raquel Portugal (Universidade Estadual Paulista)
miauq@hotmail.com

Comentarista: Alexandre Varella (UNILA)

Lo temas de la alimentación y de la corporalidad forman parte de la historia social y cultural pero se entroncan con otras disciplinas, principalmente con la antropología y, por esa razón, es posible revisarlas juntas o en paralelo desde la perspectiva etnohistórica.
Este simposio no se centrará en la gastronomía sino más bien en el estudio de los sistemas alimentarios y sus componentes así como las prácticas culturales relacionadas con ellos. Serán bienvenidos trabajos que aborden asuntos como necesidades alimenticias, producción de alimentos, su distribución y empleo que incluye su consumo y formas de empleo no solo para la alimentación sino también para prácticas rituales y curativas. Asimismo, se aceptarán ponencias que hagan hincapié en el imaginario relacionado con los productos y otros componentes del proceso alimentario.
En cuanto a la corporalidad se considerarán ponencias que estudien cómo se entendía al cuerpo humano en los periodos prehispánico y colonial, las prácticas culturales asociadas a la corporalidad y de qué manera el entendimiento de la corporalidad era un referente y formaba parte del imaginario para la interpretación de la realidad en sus diferentes aspectos.
Asimismo, se espera contar con trabajos en los que se relacionen temas de la alimentación y la corporalidad.
Los interesados en participar de este Simposio deben enviar sus propuestas de ponencias a alguna de las coordinadoras vía correo electrónico hasta el 31 de mayo incluyendo los datos siguientes:
• Nombre del Simposio
• Título de la ponencia
• Nombre completo del autor o autores de la ponencia, filiación institucional, correo electrónico, dirección domiciliaria y teléfono
• Resumen de la ponencia con una extensión no mayor de 500 palabras.

RELIGIOSIDADES NATIVAS Y PERSECUCIÓN DE DOGMATIZADORES INDIOS EN HISPANOAMÉRICA COLONIAL




Convidamos todos as participarem de nosso simpósio a se realizar no 55º Congresso Internacional de Americanistas, que ocorrerá de 12 a 17 de julho de 2015 em San Salvador - EL SALVADOR.

Ana Raquel Portugal
Facultad de Ciencias Humanas y Sociales (FCHS)
Universidad Estatal Paulista "Júlio de Mesquita Filho”, Brasil

Gerardo Lara Cisneros
Instituto de Investigaciones Históricas
Universidad Nacional Autónoma de México

Parte importante en el proceso de conquista y evangelización de los indios americanos fue la persecución de los dogmatizadores, pues a ellos se atribuyeron muchas de las desviaciones religiosas de los indios. En Hispanoamérica colonial, las autoridades religiosas se mantuvieron muy atentas ante el surgimiento de este tipo de personajes que popularmente recibieron múltiples denominaciones: hechiceros, magos, encantadores, brujos, etc. Para sus perseguidores, los dogmatizadores indios eran resultado de una inspiración demoniaca que buscaba apartar a la población indígena de Dios y la vida cristiana. El Demonio se valía de diferentes estrategias, como introducir engaños a los indios para incitarlos a pecar, o deformar la ritualidad católica a modo de burla.
Sin embargo, estos dogmatizadores siempre fueron una minoría que ejercía una especie de religión paralela o alterna a la que pregonaban frailes. La población india que no pertenecía a la élite iniciada, se movía con cierta libertad entre las enseñanzas del dogmatizador y las de los doctrineros y curas de indios. Ellos eran el escenario en el que se desarrollaba la lucha entre dos formas de explicación y expresión religiosa del mundo: la autóctona y la importada. Las religiosidades coloniales de los indios americanos se auto-construyeron con los restos del andamiaje de las religiones antiguas, y con las formas católicas. Ante los ojos de la ortodoxia católica esto resultó ser idolatría.
La idolatría no era la mera adoración de falsos ídolos, sino la falsa religión que, en su forma más negativa, se traducía como algo demoníaco : una desviación que implicaba el rechazo del Dios único y verdadero a través de la adoración de falsos dioses. En el Antiguo Testamento existen algunas referencias y definiciones sobre idolatría, y se establece un vínculo entre idolatría y otros vicios como la prostitución y la ebriedad. La idolatría es definida como un veneno que puede impregnar la totalidad de las facultades y actividades del ser humano; la idolatría es vista como causa y fin de todos los males. Semejante mal era una falta extrema, que en el caso de los indios americanos era castigada con relativa benignidad por ser éstos, considerados menores de edad. El mayor peligro al que el indio bautizado estaba expuesto era que, tentado por el Demonio, regresara a sus falsas creencias cayendo así en idolatría. Borrar toda supervivencia idolátrica y evitar las mezclas en el culto fue la consigna, y en tanto esto no se lograra, los naturales seguirían siendo considerados cristianos nuevos.
Muchas formas de la ritualidad autóctona se refugiaron al interior de los hogares, en espacios domésticos, privados; recurso necesario ante la fiscalización que los perseguidores de idolatrías emprendieron especialmente entre los siglos XVI y XVII, cuando conquista y evangelización aún eran tiernas en muchas regiones. Esta religiosidad privada fungió como una especie de “anclaje social” a las tradiciones nativas. Era, en efecto una estrategia de supervivencia cultural, que se transformó en un vehículo de transición a medida que el nuevo escenario colonial se afianzó.
Durante el siglo XVI y buena parte del siglo XVII, al interior de las comunidades indias, se enfrentaron dos sistemas de creencias: el cristiano católico y el indígena. Ambos terminaron por empalmarse de manera difícil y forzada imponiéndose el uno al otro. La población indígena terminó por aceptar el catolicismo, pero re-interpretando y re-significando los elementos cristianos desde su particular matriz cultural y conservando importantes segmentos de la cosmovisión local. Por su lado, la Iglesia construyó una estructura teológica, jurídica y material que se concretizó en la persecución de idolatrías, es decir, en el punto de quiebre en el que ambos sistemas religiosos se cruzaban.
Una comparación entre los procesos de extirpación de idolatrías en los diferentes ámbitos coloniales de Hispanoamérica puede arrojar luz sobre la importancia que Corona e Iglesia españolas asignaban a este asunto; además, podremos entender mejor la forma en que las autoridades coloniales (eclesiales y reales) sortearon los retos que los indios les pusieron en sus respectivos contextos, y la manera los diferentes procesos regionales se influenciaron. Por otro lado, también nos ayudará a identificar con mayor claridad las formas y estrategias nativas de aceptación-rechazo-modificación ante la evangelización. La comparación de la historia de la extirpación de idolatrías dentro de los diferentes contextos hispanoamericanos nos brinda la posibilidad de comprender mejor los procesos de asimilación o domesticación de la religión católica por las culturas locales, así como las diferentes posiciones y estrategias que Corona e Iglesia asumieron ante la pertinaz presencia de ritualidades indias “desviadas”. A ello se destinará este simposio.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

JESUÍTAS E FEITICEIROS NA SOCIEDADE ANDINA COLONIAL

CAPÍTULO DE LIVRO PUBLICADO

PORTUGAL, Ana Raquel. JESUÍTAS E FEITICEIROS NA SOCIEDADE ANDINA COLONIAL. In: Eunícia Barros Barcelos Fernandes. (Org.). A Companhia de Jesus na América. 1ed.Rio de Janeiro: PUC-Rio / Contra Capa, 2013, v. , p. 17-30.


Capa do livro











domingo, 25 de agosto de 2013

DROGAS LÍCITAS OU ILÍCITAS?



Antes de tudo, devemos perguntar o que são substâncias psicoativas? As pessoas geralmente pensam logo nas drogas ilícitas e se esquecem que essas substâncias fazem parte de nosso cotidiano e a maioria delas é aceita pela sociedade como alimentos, bebidas e fármacos de ampla utilização no dia-a-dia. O homem utiliza essas substâncias desde a pré-história e não apenas para fins ritualísticos, porque realmente grande parte dos psicoativos eram também usados na cura de enfermidades e na alimentação.
No nosso continente, as populações nativas há milhares de anos usam determinadas plantas em suas festividades religiosas e também no tratamento de doenças, como é o caso da folha de coca tão utilizada na região andina e que foi posteriormente assimilada pelos europeus. Hoje quando um turista vai para lugares de grande altitude, como por exemplo, a cidade de Cuzco, é comum que lhe ofereçam chá de folha de coca logo que chegue ao hotel. O chá serve para impedir que o indivíduo sofra do mal da altitude, que pode se manifestar de diversas formas, entre elas: dores de cabeça, cansaço, náuseas e falta de ar. No entanto, a mesma folha de coca hoje é utilizada para criar algumas drogas ilícitas que causam dependência em quem as consome e o tráfico das mesmas gera grandes riquezas para poucos e muita violência na sociedade.
Sabemos que em diferentes momentos da história houve a perseguição ao uso de alguns psicoativos, como é o caso da mirra e da folha de coca, porém foi só a partir do século XX que essa proibição do uso de determinadas substâncias psicoativas foi institucionalizada. Primeiro foi o caso do álcool, com a Lei Seca nos EUA em 1920, depois a guerra contra a maconha, a cocaína entre outras. Hoje o álcool é consumido livremente, com exceção dos países islâmicos, e embora já tenha sido usado como remédio, hoje pode ser considerado um gerador de grande violência. A maconha também já foi usada como remédio e hoje é proibida em muitos países. Pouco a pouco esse paradigma está mudando e há países que já legalizaram seu uso, porque a manutenção da coerção contra esse consumo apenas agrava a situação.
O vício existe na sociedade contemporânea e não é só em relação ao uso de psicoativos ilícitos. Prova disso, é que o Rivotril, conhecido ansiolítico, é o segundo remédio mais vendido no Brasil e seu uso abusivo também pode ser fatal.
Vinho, cerveja, chá e até mesmo a famosa junção de dois excitantes, a coca de nosso continente e a cola da África, que gerou um dos refrigerantes mais consumidos no mundo, são psicoativos, porém lícitos. Todos provocam o vício e se alguns têm seus benefícios curativos, no caso dos refrigerantes, sabemos que o seu consumo leva a morte milhares de pessoas anualmente.

É importante entender então, que as substâncias psicoativas são consumidas pelo homem cotidianamente há milhares de anos e se hoje convivemos com o uso abusivo de algumas e com a violência e mortalidade que isso gera, está na hora de repensar velhos paradigmas em relação às drogas lícitas e ilícitas, pois todas têm seu lado positivo e negativo. Cabe elucidar a sociedade a respeito desses prós e contras para que boas escolhas possam ser feitas e os danos causados por algumas dessas drogas possam de alguma forma ser minimizados. As campanhas contra o uso do tabaco com fotografias de pessoas definhando em camas de hospitais não são agradáveis de ver, mas certamente auxiliam na conscientização dos prejuízos do tabagismo. A mesma coisa em relação à junção do consumo de álcool e direção e suas conseqüências. Todos os psicoativos possuem efeitos ambíguos, o uso terapêutico pode ser de grande eficácia, mas o uso desinformado também pode causar grandes danos à saúde e à sociedade como um todo. A legalização e a conscientização sobre o uso de tais substâncias representam um passo para a melhoria de vida na nossa sociedade.

sábado, 3 de agosto de 2013

A DEUSA IXCHEL E SEU TEMPLO


TEMPLO DA DEUSA IXCHEL

A deusa maia Ixchel possui seu templo na sagrada Ilha de Cozumel e sempre foi adorada por mulheres que iam de lugares distantes para reverenciá-la em sua casa. Deusa da lua, do sexo, do parto, das doenças, da apicultura, da plantação, da água, da escritura e do tecido, ela é também a mulher do deus sol maia Itzamná Kinich Ahau com quem teve 13 filhos. Dois deles criaram o mundo e tudo o que nele existe. Ela aparece representada de três maneiras, como uma jovem mulher, uma mãe ou uma idosa.


As três representações de Ixchel


O cronista espanhol Diego de Landa escrevia em 1549 que os povos peregrinavam a Cozumel levando presentes à deusa, assim como os espanhóis o fizeram a lugares santos. Outros cronistas, como Bernal Díaz del Castillo, Francisco López de Gómara e Diego López de Cogolludo também descreveram os diversos assentamentos maias existentes em Cozumel e sua importância como centro de peregrinação ao santuário da deusa Ixchel e como importante porto para a economia maia.


Kana Nah


Hoje o lugar onde está o templo da deusa Ixchel se chama San Gervasio e é o sítio arqueológico mais importante de Cozumel. A história desse sítio remonta a 300 d.C., quando foi construída a acrópole El Ramonal, centro de onde se controlavam os demais assentamentos da ilha. De 1000 a 1200 d.C., os maias Itzáes dominaram a ilha, de onde controlavam o comércio entre Yucatán e Ulúa. A partir de 1200 até 1650 d.C., San Gervasio se transformou num dos mais importantes centros de peregrinação do mundo maia e de intercâmbio comercial. 


Palácio - San Gervasio


A estrutura que os arqueólogos pensam ter sido o santuário da deusa Ixchel é Kana Nah (Casa Alta). Trata-se de uma edificação de grande dimensão, sem espaço interno, pois o altar cobre quase toda a superfície. O templo superior era pintado com as cores vermelha, ocre, azul, verde e preta e a base e a escada possuem em sua decoração pequenos rostos humanos feitos em pedra. Sua construção ocorreu entre os anos de 1200 a 1650 d.C.


Kana Nah



O culto a essa deusa foi introduzido em Cozumel pelos maias itzá e alcançou seu apogeu a partir de 1200 d.C. quando foram erigidos os grandes edifícios de San Gervasio.

domingo, 19 de maio de 2013

BIBLIOGRAFIA SOBRE RELIGIÃO NA AMÉRICA ESPANHOLA (BIBLIOTECA BRITÂNICA)



Nossa Senhora de Guadalupe - México


Pesquisando na internet encontrei essa preciosidade da Biblioteca Britânica e que certamente ajudará muito aos pesquisadores que trabalham com religião no período colonial da América espanhola.




Libros religiosos coloniales (in Spanish)

El propósito del presente artículo no es otro que poner en manos del lector una lista clasificada de libros sobre religión impresos en Hispanoamérica en los siglos XVI, XVII y XVIII y actualmente conservados en la British Library.
Se excluyen: pleitos en los que participan religiosos; documentos sobre diezmos, rentas, etc.; sermones fúnebres y natalicios; y libros impresos fuera de América. Los títulos se citan de forma abreviada. Las fuentes de este elenco son: Henry Thomas, Short-title Catalogues of Portuguese and of Spanish-American Books printed before 1601 now in the British Museum (London: Bernard Quaritch, 1926); antes en Revue Hispanique, 65 (1925), 265-315; V. F. Goldsmith, A Short Title Catalogue of Spanish and Portuguese Books 1601-1700 in the Library of the British Museum (The British Library - Reference Division) (Folkestone: Dawsons, 1974); más los otros catálogos de la British Library. Los presentes registros pueden servir para remitir al lector a los catálogos de los que proceden. Por lo tanto se han respetado las normas de catalogación: así se explica el uso de algunos encabezamientos en inglés. Se han empleado las abreviaturas siguientes: en el pie de imprenta, M (Ciudad de México) y L(Lima, antiguamente Ciudad de los Reyes); en las notas, Sp (lengua española) y Mex (lengua "mexicana"); imperf. indica un ejemplar imperfecto. Agradecemos a nuestras colegas Alison Hill y Soraya García-Merino su ayuda.

Libros impresos en México, Perú, Chile, Cuba, Ecuador y Guatemala, 1543/4 - 1800

Barry Taylor y Geoffrey West, The British Library

Agustinos | Arte de predicar | Arzobispos de México | Biografías de religiosos | Capuchinos | Carmelitas descalzas | Cartas apostólicas | Catecismos | Clarisas | Cofradía de Nuestra Señora del Carmen | Colegios religiosos | Compañía de María | Concilios y sínodos | Confesionarios | Congregación de la Purísima |Congregación de Nuestra Señora de Covadonga | Congregación de Propaganda Fide | Congregación de San Pedro | Culto mariano | Derecho canónico | Doctrina cristiana | Dominicos |Evangelización | Franciscanos | Hagiografías | Himnos | Historia eclesiástica | Iglesias, catedrales | Inquisición | Jesuitas |Manuales de rito | Mercedarios | Milagros | Mística y meditación |Obispos de Arequipa | Obispos de Cuba | Obispos de GuadalajaraObispos de La Paz | Obispos de Puebla | Obispos de Quito |Obispos del Ecuador | Obras de devoción | Orden de Belén |Orden de la Caridad | Orden de la Inmaculada Concepción |Orden de San Juan de Dios | Orden de San Salvador | Orden Real y Militar de Nuestra Señora de la Merced | Ordenes mendicantesOrdenes religiosos | Real Congregación del Alumbrado y Vela Continua del Santísimo Sacramento | Sermones en castellano |Sermones en lenguas amerindias y bilingües | Servitas |Teología "culta" | Vidas y cultos de santos | Villancicos

El libro en la Colonia

Sobre el tema del libro en la Colonia, pueden servir de orientación los siguientes estudios:
Goic, Cedomil, Historia y crítica de la literatura hispanoamericana, I:Epoca colonial (Barcelona: Crítica, 1988)
Gómez Canedo, Lino, La educación de los marginados durante la épocacolonial (México: Porrúa, 1982)
Leonard, Irving A., Books of the Brave: being an account of books and of men in the Spanish conquest and settlement of the sixteenth-century New World, 2nd ed, with a new introduction by Rolena Adorno (Berkeley: University of California Press, 1992)
Millares Carlo, Agustín, "Bibliotecas y difusión del libro en Hispanoamérica colonial: intento bibliográfico", Boletín Histórico (Caracas), 22 (enero 1970), 25-72
Mohler, Stephen C., "Publishing in Colonial Spanish America: an overview", Inter-American Review of Bibliography, 28 (1978), 259-73
Solano, Francisco de, Las voces de la ciudad: México a través de susimpresos (1539-1821), Colección Biblioteca Historia de América, 9 (Madrid: CSIC, 1994)

Bibliografía reciente sobre religión colonial

Está fuera del ámbito del presente artículo ofrecer una evaluación de la investigación reciente sobre el tema de la religión en la Colonia. Damos a continuación una breve lista de estudios que se han aprovechado de los libros coloniales.
"Arrachés au Diable": l'évangelisation de l'Amérique espagnole, núm. especial de Archives de Sciences Sociales des Religions, 77 (janvier-mars 1992)
Baudot, Georges, La pugna franciscana por México (México: Alianza Editorial Mexicana, 1990)
Burkhart, Louise M., The Slippery Earth: Nahua-Christian Moral Dialogue in Sixteenth-Century Mexico (Tucson: University of Arizona Press, 1989)
Martini, Mónica Patricia, El indio y los sacramentos en Hispanoamérica colonial: circunstancias adversas y malas interpretaciones (Buenos Aires: PRHISCO-CONICET, 1993)
Megged, Amos, Exporting the Catholic Reformation: Local Religion in Early-Colonial Mexico, Cultures, Beliefs and Traditions, 2 (Leiden: Brill, 1996)
Muriel, Josefina, La cultura femenina novohispana (México: UNAM, 1982)

Libros religiosos coloniales de la British Library: Procedencia

En su inmensa mayoría, los libros que se relacionan a continuación fueron adquiridos por compra para la biblioteca del British Museum (desde 1973 la British Library) en la segunda mitad del siglo XIX. Muy pocos formaban parte de los fondos fundacionales, ni de los legados importantes posteriores. Constan, por ejemplo, solamente tres libros procedentes de la biblioteca del bibliófilo Thomas Grenville: Pedro, de Cordova, Dotrina christiana para instrucion de los indios (M 1544) G.11725; Mexico, Provincial Council, Concilios provinciales, primero y segundo, celebrados en la..ciudad de Mexico...en los años 1555 y 1556 (M 1769) G.19896; Mexico, Provincial Council, Concilium Mexicanum Provinciale III, celebratum Mexici anno MDLXXXV (M 1770) G.19897.
En efecto, la mayoría de los libros religiosos coloniales que hoy posee la British Library proceden de no más de tres importantes subastas de impresos mexicanos. En 1869 se subastó en Leipzig la biblioteca del bibliófilo José María Andrade (1807-1883), que iba a formar parte de la Biblioteca Imperial de México. Así se adquirió el primer libro existente editado en México: Zumárraga, J. de, Dotrina breve de las cosas que pertenecen a la fe catholica (M 1543/44) C.37.e.8. El mismo año se verificó en la casa londinense de Puttick & Simpson la venta de los libros del padre Agustín Fischer (1825-1887), famoso traficante de libros. De allí proviene Juan, de la Anunciación, Sermon. Nica motenehua tenonotzal-macktiliztli...Aqui se contiene un sermon para publicar la sancta bulla (M 1575) C.37.f.21. Once años más tarde, en la misma casa, se subastaron los libros que habían formado la valiosísima biblioteca del erudito y político, José Fernando Ramírez (1804-1871), entre ellos: Augustinians,Ordinarium ordinis heremitarum... (M 1556) C.36.e.2; Molina, A. de,Confessionario breve (M 1565) con Confessionario mayor (M 1565) C.36.e.3. El Museo aprovechó las oportunidades que ofrecieron estas tres subastas para asentar la base de sus fondos mexicanos. Los impresos peruanos, en cambio, se adquirieron por compras individuales, y no demuestran la misma riqueza.

Libros religiosos coloniales de la British Library: Catálogo

Catecismos

Juan, de la Anunciación, Sermonario en lengua mexicana, con un catecismo en lengua mexicana y española (M 1577)
C.37.f.13
Lima - Concilio Provincial, Tercero cathecismo y exposicion de la doctrina christiana por sermones [Sp, Quechua & Aymara] (L 1585)
C.53.d.8; C.53.c.26(3)(imperf)
Torres Rubio, D. de, Arte de la lengua quichua. Nuevamente van añadidos los romances, el cathecismo pequeño... (L 1619)
C.33.a.50
Pareja, F., Catechismo y examen para los que comulgan en lengua castellana y timuquana (M 1627)
3505.df.30
Avendaño, F. de, Sermones de los misterios de nuestra santa Fe catolica en lengua castellana, y la general del ynca. Impugnanse los errores particulares que los indios han tenido (L 1648?)
C.189.bb.9 (imperf)
Liturgies- Rituals, Manual breve y forma de administrar los santos sacramentos a los indios [Con Catecismo en lengua mexicana] (M 1669)
C.36.d.14
Torres Rubio, D. de, Arte de la lengua quichua. Nuevamente van añadidos los romances, el cathecismo pequeño... (L 1700)
C.33.a.49
Marban, P., Arte de la lengua moxa, con su vocabulario y cathecismo (L 1702)
621.a.34
Trent, Council of, Catechismo romano, traducido en castellano, ymexicano (M 1723)
C.36.e.7
Yapuguay, N., Explicacion de el catechismo en lengua guarani... (Pueblo de Santa María la Mayor 1724)
C.37.f.30
Christian Doctrine, Cathecismo de la Doctrina Christiana traducido en lengua cahita compuesto por un padre de la Compañia de Jesus (M 1737)
C.33.a.32(2)
Molina, A. de, Doctrina christiana, y cathecismo en lengua mexicana (M 1744)
621.a.35(2)
Ripalda, G. de, Catecismo mexicano [Sp & Mex] (M 1758)
3505.aa.82
Miranda, F. de, Catecismo breve en lengua otomi (M 1759)
3504.de.39
Febres, A., Arte de la lengua general del Reyno de Chile... a que se añade la doctrina christiana, esto es, Rezo, Catecismo, etc., lo mas en lengua chilena y castellana (L 1765)
621.a.29
Mexico, Provincial Council, Catecismo para uso de los parrocos... (M 1772)
3554.b.10

Confesionarios en lenguas amerindias o bilingües; otras obras sobre confesi&oacue;nt

Molina, A. de, Confessionario breve [Sp & Mex] (M 1565)
C.36.e.3(1)
Molina, A. de, Confessionario mayor [Sp & Mex] (M 1565)
C.36.e.3(2)(imperf)
Lima - Concilio Provincial, Confessionario para los curas de Indios, con la instrucion contra sus ritos, y exhortacion par ayudar a bien morir [Sp, Quechua & Aymara] (L 1585)
C.53.c.59; C.53.c.26(2)
Juan Baptista, Confesionario en lengua mexicana y castellana (M 1599)
4061.aa.44(1)(imperf)
Valdivia, L. de, Arte y gramatica general de la lengua que corre en...Chile; confessionario...doctrina...y cathecismo del concilio de Lima...y dos traducciones del (L 1606)
C.63.e.3
Alva, B. de, Confessionario mayor, y menor en lengua mexicana
(M 1634)
4402.n.30
Borda, A. de, Practica de confessores de monjas (M 1708)
4061.a.14
Pérez, M., Farol indiano, y guia de curas de Indias. Summa de los cinco sacramentos... Con todos los casos morales que suceden entre indios (Confessionario mexicano) (M 1713) [El Confesionario y Sacramento de matrimonio están en español y mexicano]
4061.c.36
Saavedra, M. de, Confessionario breve...en lengua mexicana (M 1746)
3504.aa.23
Velásquez de Cárdenas y León, C. C., Breve practica, regimen del confessionario de indios, en mexicano y castellano (M 1761)
4061.a.58
Cortés y Zedeño, G. T. de A., Arte, vocabulario, y confessionario en elidioma mexicano (Puebla 1765)
12907.bb.15
Vilaplana, H., Enchiridion canonico-morale de confessario ad inhonesta, et turpia solicitante... (M 1765)
4071.cc.5
Vilaplana, H., Centinela dogmatico-moral con oportunos avisos al confessor, y penitente (M 1767)
1225.d.21

Doctrina cristiana / Obras de devoción

Zumárraga, J. de, Dotrina breve de las cosas que pertenecen a la fecatholica (M 1543/44)
C.37.e.8
Charlier de Gerson, J., Tripartito de doctrina christiana (M 1544)
C.37.e.27
Pedro, de Cordova, Dotrina christiana para instrucion de los indios (M 1544)
G.11725
Christian Doctrine, Doctrina cristiana [por J. de Zumárraga] M 1546)
C.37.e.28
Regla christiana (M 1547)
C.37.e.25
Doctrina christiana en lengua española y mexicana, hecha por los religiosos de la orden de Sancto Domingo (M 1550)
C.37.e.9(imperf)
Domingo, de la Anunciación [Juan de Ecija], Doctrina christiana [Sp & Mex] (M 1565)
C.53.c.60
Gilberti, M., Thesoro espiritual de los pobres en lengua de Michuacan (M 1575)
C.36.b.8
Juan, de la Anunciación, Doctrina christiana [Sp & Mex] (M 1575)
C.37.f.27
Gaona, J. de, Coloquio de la paz y tranquilidad christiana en lenguamexicana (M 1582)
4402.f.41 (imperf)
Espíndola, N. de, Exercicios de desagravios de Christo... (M 1759)
4400.h.53
Ore, L.G. de, Symbolo catholico indiano (L 1598)
C.58.e.9
Mijangos, J. de, Espejo divino en lengua mexicana, en que pueden verse los padres, y tomar documento para acertar a doctrinar bien a sus hijos(M 1607)
4407.g.16
León, M. de, Camino del cielo, en lengua mexicana (M 1611)
C.38.f.4 (imperf)
Villegas, A. de, Libro de la vida y milagros de Nuestro Señor (Sp & Aymara) (Juli, 1612)
C.58.d.23
Prado, P. de, Directorio espiritual en la lengua española y quichua (L 1641)
C.58.a.13
Robert [Bellarmino], St., Declaracion copiosa de las quatro partes mas essenciales..de la doctrina christiana...traducida..en...inga (L 1649)
3504.ee.29
Charles [Borromeo], Testamento, o ultima voluntad del alma (M 1661)
4404.h.3
Ledesma, C. de, Despertador republicano (M 1700)
4402.n.32
Zambrano Bonilla, J., Arte de la lengua totonaca... (Puebla 1752) [IncluyeManual de los santos sacramentos, Sp & Totonaca]
C.58.e.13
Aguirre, M. de, Doctrina christiana, y platicas doctrinales, traducidas enlengua opata [Sp & Opata] (M 1765)
3557.dd.2
Agüero, C. de, Miscelaneo espiritual en el idioma zapoteco (M 1666)
501.g.10
Ximenes y Frías, J. A., Descenso, y humillacion de Dios, para el ascenso, y exaltacion del hombre...Poema heroico (M 1769)
11450.aaa.58
Ledesma, C. de, Despertador cristiano...noticias theologicas morales (M 1700)
4402.n.32
Avila, F. de, Arte de la lengua mexicana, y breves platicas de los mysterios de N. Santa Fee Catholica... (M 1717)
621.a.35(1)
Molina, A. de, Doctrina christiana, y cathecismo en lengua mexicana (M 1744)
621.a.35(2)
Calderón, D., Tiernos afectos de amor... (M 1784)
11450.d.19
Guadalupe Ramírez, A. de, Breve compendio de lo que debe saber y entender el christiano...Dispuesto en lengua otomi (M 1784)
3558.c.19 (imperf)
Bolaños, J. de, La portentosa vida de la Muerte, emperatriz de lossepulcros... (M 1792)
4411.h.3
Novena a la dulcisima sangre de nuestro redentor Jesu-Christo, y exercicio de sus siete principales derramamientos para todos los viernes del año (L 1795)
1509/3405

Himnos, villancicos

Letras de los villancicos que se cantaron en la Santa Iglesia Cathedral de la Ciudad de la Puebla de los Angeles... puestos en metro musico por el Lic. D. Nicolas Ximenes de Zisneros (Puebla 1735)
Cup.410.d.70
Letras de los villancicos que se cantaron en la Santa Iglesia Cathedral de la Puebla de los Angeles...puestos en metro musico por al [sic] Lic. D. Nicolas Ximenes de Zisneros (Puebla [1735])
Cup.410.f.485
Rivas, Manuel José de la, Construccion grammatical de los hymnosecclesiasticos... (M 1747)
RB.23.a.12854

Manuales de rito

Leuwis, D. de, ...Compendio breve...de como se han de hazer lasprocessiones (M 1544)
C.37.e.36
--- [otra ed.] (M 1544)
C.37.e.26
Augustinians, Ordinarium ordinis heremitarum... (M 1556)
C.36.e.2 & MK.8.f.3(imperf)
Manuale sacramentorum secundum usum ecclesie Mexicane (M 1560)
MK.8.f.6(imperf)
Liturgies - Missals, Cerimonial y rubricas generales, con la orden de celebrar las missas, y avisos para los defectos que acerca dellas pueden acontecer (M 1579)
C.52.a.15
P&eaacute;rez Bocanegra, J., Ritual formulario...para administrar a los naturales de este reyno los santos sacramentos (L 1631)
1219.i.5
Liturgies- Rituals, Manual mexicano de la administracion de los santos sacramentos...compuesto en lengua mexicana por...Francisco de Lora Baguito (Sp & Mex) (M 1634)
C.36.b.7
Contreras Gallardo, P. de, Manual de administrar los santos sacramentos a los españoles y naturales desta nueva España (M 1638)
3477.aa.46
Liturgies- Rituals, Manual breve y forma de administrar los santos sacramentos a los indios (M 1640)
C.36.b.10
López de Solís, F., Informe en derecho en favor de las religiones que en esta Nueva España exercen ministerio de curas...Sobre la administracion de santos sacramentos a Españoles, Mestiços, Mulatos, y Negros (M? 1640?)
12231.t.1(3)
Liturgies- Rituals, Manual breve y forma de administrar los santos sacramentos a los indios [Con Catecismo en lengua mexicana] (M 1669)
C.36.d.14
Manual summa de las ceremonias de la Provincia de el Santo Evangelio de Mexico...dispuesta ...por el R. P. Fray Isidoro Alphonso de Castaneyra(M 1703)
RB.23.a.8044
Liturgies- Latin Rite- Rituals, Manual para administrar a los indios del idioma cahita los santos sacramentos [Sp & Cahita] (M 1740)
C.36.b.6
García, B., Manual para administrar los santos sacramentos...a los indios de las naciones pajalates, orejones... [Sp & Mex] (M 1760)
4985.de.16

Hagiografías

Milagros y culto de la Virgen

Rodríguez de León, A., Relacion de las fiestas que a la Inmaculada Concepcion...se hizieron en...Lima (L 1618)
4825.bb.27
Cisneros, L. de, Historia de el principio, y origen progressos venidas a Mexico, y milagros de la...imagen de N. Sra de los Remedios (M 1621)
1369.f.2
Ramos Gavilán, A., Historia del celebre santuario de Nuestra Señora deCopacabana (L 1621)
4744.dd.10
Mexico, City - Congregación de Nuestra Señora de los Dolores de el Colegio de S. Pedro y S. Pablo, Motivos piadosos para adelantar la devocion tierna de los dolores de la SS. Virgen esmerandose en el cordial afecto...a N. Señora (M 1623)
861.g.14
Sanchez, M., Imagen de la Virgen Maria...de Guadalupe (M 1648)
1225.e.17
Lasso de la Vega, L., Huei tlamahuiçoltica omonexiti in ilhuicac Tlatóca Çihuapilli Santa Maria totlaçò nantzin Guadalupe in nican huei altepenahuac Mexico itocayocan tepeyacac (M 1649)
884.k.35
Río Frío, B. de, Centonicum Virgilianum monumentum mirabilis apparitionis purissimae Virginis Mariae de Guadalupe (M 1681)
4183.h.5(2)
Sigüenza y Góngora, C. de, Triumpho Parthenico que en las glorias de Maria...celebro la Pontificia Academia Mexicana (M 1683)
4808.bb.32
Florencia, F. de, La milagrosa invencion de un tesoro escondido en un campo que hallo un...cazique, y escondio en su casa...patente ya en el santuario de los Remedios en su admirable imagen de N. Señora (M 1685)
859.h.12
Luzuriaga, J. de, Paranympho celeste...milagrosa imagen...de Aranzazu...en Guipuzcoa (M 1686)
4745.ee.13
Aguirre, P. A. de, Transito gloriossisimo de N. Sra. la santissima VirgenMaria (M 1694)
851.k.18(10)
Castro, F. de, La Octava maravilla, y sin segundo milagro de Mexico, perpetuado en las Rosas de Guadalupe... (M 1729)
11451.a.11
Mora, J. A. de, Anagrammas en aplauso, y gloria de la Concepcion purissima de Maria... (M 1731)
11450.aa.5
Cabrera y Quintero, Cayetano de, Escudo de armas de Mexico: celestial proteccion de esta nobilissima ciudad...Maria Santissima, en su portentosa imagen del Mexicano Guadalupe, milagrosamente apparecida...el año de 1531, y jurada su principal Patrona el passado de 1737, en la angustia, que ocasionó la pestilencia... (M 1746)
1230.f.1
Eguiara y Eguren, J. J. de, La Purificacion triplicada de la Purissima... (M 1747)
4061.e.45(2)
Loayzaga, M., Historia de la milagrosissima imagen de Nra Sra deOccotlan (M 1750)
1225.d.20
Florencia, F. de, Zodiaco mariano... (M 1755)
1232.c.38
Cabrera, M., Maravilla americana y conjunto de raras maravillas, observadas...en la prodigiosa imagen de Nuestra Sra de Guadalupe de Mexico (M 1756)
4625.bb.5
Cortés y Noriega, B., Clypeus fidei, Mavors divina suam advehit secum materiam ad fortissimum construendun [sic] praesidium [Ex-voto, impreso sobre seda, con el resumen de una tesis sobre derecho canónico dedicada a la Virgen] (M 1757)
Pen.2
Eguiara y Eguren, J. J. de, Maria santissima pintandose milagrosamente en su bellissima imagen de Guadalupe de Mexico... (M 1757)
4806.d.48(1)
Florencia, F. de, Origen de los celebres santuarios de la nueva Galicia..Noticia cierta de los milagrosos favores que hace la Santissima Virgen... (M 1757)
4625.aa.18
Torres, C. A. de, Sermon de la santissima Virgen de Guadalupe (M 1757)
4806.d.48(2)
Rodríguez, J. M., Relacion juridica de la libertad de la muerte intentada contra la persona del R. P. Fr. A. Picazo...por intercesion de Nra. Sra. en su prodigiosa imagen del Pueblecito, extramuros de la ciudad de Querataro...Con un apéndice en que se da razon del origen de dicha santa imagen, y progressos de su culto (M 1769)
4986.bb.15
Lorenzana y Buitrón, F. A., Oracion a Nuestra Señora de Guadalupe (M 1770)
4425.g.1(2)
Ruiz, T. A., Succinta descripcion de las fiestas que en esta ciudad de la Puebla se hicieron a la noticia de aver aprobado el Summo Pontífice la fama de santidad...del Ven. ... Sr D. J. de Palafox y Mendoza (Puebla? 1770?)
9772.f.23(2)
Becerra Tanco, L., Felicidad de Mexico en la admirable aparicion de la Virgen Maria...de Guadalupe, y origen de su milagrosa imagen (M 1780)
4182.a.7
Guevara, M. T. de, Visita sin despedida que hizo Maria Santisima de Guadalupe al Reyno... (M 1781)
4371.b.45(7)
Planccarte, J. A., Flores guadalupanas... (M 1785)
11450.de.3
Martínez, D., Piadosos recuerdos y consideraciones de los dolores que padecio la Madre de Dios... (M 1788)
11450.ccc.33
Bartolache, J. I., Manifiesto satisfactorio anunciado en la Gazeta de Mexico...Opusculo guadalupano... [Sobre una aparición de la Virgen en México] (M 1790)
4823.d.7
Florencia, F. de, Origen del celebre santuario de Nuestra Señora de San Juan, del obispado de Guadalaxara... (M 1796)
4744.a.16
Carrillo y Pérez, I., Pensil americano florido en el rigor del invierno, la imagen de Maria Santissima... (M 1797)
4745.bbb.12

Vidas y cultos de santos

Morales, P. de, Cartas...en la collocacion de las sanctas reliquias que Gregorio XIII les embio (Tragedia intitulada Triumpho de los santos) (M 1579)
C.63.a.1
Jesuits, Relacion de la persecucion...Japon; y de los insignes martyres...(M 1616)
4767.ccc.3
Dominic [de Guzmán], Breve relacion de la milagrosa...imagen de santoDomingo (M 1633)
9771.h.2(6)
Solís y Valenzuela, P. de, Panegyrico sagrado en alabanza de...S. Bruno(L 1646)
4825.c.47(1)
Ignatius, St, Oracion a N. P. S. Ignacio de Loyola (M 1650?)
1882.c.2(234)
Sáenz, D., La Thomasiada (Guatemala 1677)
1073.k.14
Florencia, F. de, Descripcion historica...de S. Miguel de las Cuevas (M 1683?)
4745.aa.18
Avendaño Suárez de Sousa, P., Sermon del glorioso abbad S. Bernardo(M 1687)
851.k.18(1)
Narváez, J. de, Sermon...en la celebridad de la traslacion del cuerpo de...S. Francisco Xavier (M 1694)
851.k.18(11)
Avendaño, P. de., Sermon...Sta Barbara (M 1697)
851.k.18(3)
Lisperguer y Solís, M., Compendio historial de la vida de...S. Rita de Casia monja...del orden de N. P. S. Agustin (L 1699)
4829.bb.13
Vetancurt, A. de, Vida...San Josef (M 1700)
486.b.26
Oviedo y Herrera Ordóñez, L. A. de, Vida de Sta Rosa de Santa Maria, natural de Lima (M 1729)
11451.bbb.1
Elizalde Itta y Parra, J. M. G. de, Dia festivo...San Joachin (M 1744)
5107.aaa.44
Escobar, M. de, Voces de Triton sonoro, que da desde la santa iglesia de Valladolid de Mechoacan la incorrupta, y viva sangre del Illmo. Señor Doctor D. Juan Joseph de Escalona, y Calatayud (M 1746)
4863.ccc.4
Seguín, P. de, Galicia, reyno de Christo Sacramentado...Santiago, principe hereditario de este reyno (M 1750)
4625.aaa.5
Benedict XIII, Declaracion autentica que hizo el...Cardenal Ursini...de los prodigios que ha obrado...el Glorioso San Phelipe Neri... (M 1754)
4183.h.5(29)
San Vicente, J. M. de, Labyrinto que compuso D. J. M. de San Vicente para el convite de su comedia intitulada: El Job de la Ley de Gracia, San Eustaquio (M 1766)
1865.c.2(34)
Juan, de San Félix, Compendio de la vida de S. Andres Avelino (M 1767)
4826.aaaa.25
Castro, J. A. de, El triunfo del silencio. Cancion heroica...al glorioso martirio de...San Juan Nepomuceno (M 1786)
11450.d.20
Carmona, J., Panegirico...del B. Sebastian de Aquino...en la solemne funcion de sus primero cultos (Puebla 1792)
4425.g.1(5)

Otros milagros

Vargas Machuca, B. de, Prodigio milagroso del Occidente, el niño credito de Pisco...Francisco [de Soto] (L 1667)
4867.b.49
Velasco, A.A. de, Renovacion por si misma de la soberana imagen de Christo...que llaman de Ytzimiquilpan (M 1688)
862.l.10
Velasco. A. A. de, Exaltacion de la divina misericordia en la milagrosa renovacion de la...imagen de Christo Sr Nro crucificado, que se venera en la Iglesia del Convento de Sr S. Joseph de Religiosas carmelitas Descalzas... (M 1776)
C.108.ppp.7

Biografías de religiosos

Valenzuela, B. de, Epitome...de la vida...de...Bernardino de Almansa...arçobispo de Santa Fe de Bogota (L 1646)
4825.c.47(2)
Vidal, J., Vida...de...Miguel de Omaña de la Compañia de Jesus (M 1682)
4986.bb.18
Florencia, F. de, Vida...P. Geronimo de Figueroa...missionero...entre los indios (M 1689)
8180.aaa.28
Grijalva, F. X., Carta que el P. Francisco Xavier...preposito provincial ...del Peru remitio a los padres rectores...de la Compania de Jesus...noticias de la muerte del P. Diego de Avendaño (L 1689)
4866.c.39
Morán de Butrón, J., La azucena de Dios...Mariana de Jesus Flores yParedes (L 1702)
4864.d.29
Torres, M. de, Vida exemplar..de la Madre Barbara Josepha de SanFrancisco... (M 1725)
4986.cc.88
Arjo, J. de, Carta...de las...virtudes y...muerte de el Padre J. Camargo (M 1727)
4867.bb.22
Mora, J. A. de, Espejo crystalino de paciencia...en...la...vida...de...Sor Maria Ynes de los Dolores (M 1729)
1225.e.14
Salazar, J. J. de, Vida del v. p. Alonso Messia (L 1733)
4865.c.6 (imperf)
Espinosa, I. F. de, El peregrino septentrional Atlante; delineado en la vida...del...padre F. A. Margil de Jesus (M 1737)
4986.bbb.25(1)
Espinosa, I. F. de, Nuevas empresas del peregrino septentrional Atlante(M 1747)
4986.bbb.25(2)
Sánchez de Castro, J. G., Vida de la V. M. Sor Antonia de la Madre deDios (M 1747)
4866.de.7
Oviedo y Rivas, J. A. de, Vida admirable...del...Padre J. Vidal (M 1752)
4986.bbb.16
Eguiara y Eguren, J. J. de, Vida del...Padre Don P. de Arellano y Sessa...(M 1753)
4986.bbb.24
Faria, F. X. de, Vida...del vble padre Pedro de Velasco (M 1753)
486.c.26
Moyora, J. de, Relacion de la vida y virtudes del P. A. Herdoñana (M 1758)
4986.bb.3
Galluzzi, F. M., Vida del venerable padre A. Baldinucci...de la Compañiade Jesus (M 1760)
4867.df.40
Vilaplana, H., Breve noticia de la...conversion y...vida del Padre Don M.
de S. Cayetano y Jorganes (M 1760)
4986.aa.15
Gandara, S. de la, Carta...sobre la vida, y muerte de el Padre Doctor F. X. Lazcano (M 1763)
4986.cc.78
Vilaplana, H., Vida portentosa del americano septentrional apostol...Antonio Margil de Jesus (M 1763)
4986.bbb.31
Braun, B., Carta...sobre la apostolica vida...del P. Francisco HermanoGlandorff (M 1764)
4986.bbb.6
Zevallos, F., Carta del provincial...sobre la apostolica vida, y virtudes del P. F. Konsag insigne missionero de la California (M 1764)
4986.bbb.3
Valdés, J. E., Vida...de la V. M. Sor Sebastiana Josepha [Maya y Marin] de la SS. Trinidad (M 1765)
4826.de.9
Moreno, J. J., Fragmentos de la vida...del...D. V. de Quiroga, primer Obispo...de Michoacan (M 1766)
4985.de.21
Rodríguez, J. M., Vida...del...Fray Sebastian de Aparicio... (M 1769)
4986.bbb.23
Paredes, A. de, Carta...de las solidas virtudes, religiosos empleos y santa muerte del P. F. X. de Solchaga (M 1770?)
4986.cc.72
Philip, de Jesús, St, Compendio de la historia de el bienaventurado Felipede Jesus... (M 1781)
4824.a.2
Paredes, A. de, Carta...la vida exemplar de la hermana Salvadora de losSantos, india otomi (M 1784)
4827.aa.44
--- [otra ed.] (M 1791)
4986.aa.47
Palou, F., Relacion historica de la vida...del...Fray J. Serra (M 1787)
C.104.d.19
Virgilius Maro, P., Prospecto de una Eneida apostolica...que celebra la predicacion del V. apostol de Occidente, A. Margil de Jesus, intituladaMargileida [Lat & Sp] (M 1788)
11451.c.52
Aguilera Castro y Sotomayor, J. M. de, Elogio christiano del B. Sebastian de Aparicio (M 1791)
4425.g.1(6)

Historia eclesiástica

Burgoa, F. de, Geografica descripcion de la parte septentrional del polo artico...y nueva iglesia de las Indias Occidentales (M 1674)
10460.g.15
Vetancurt, A. de, Teatro mexicano (M 1698, 97)
9771.f.14
Lima, Sociedad Académica de Amantes de Lima, Guia politica, eclesiastica y militar del virreynato del Peru (L 1793, 95)
PP.2595

Ordenes, etc.

Agustinos

Augustinians, Ordinarium ordinis heremitarum... (M 1556)
C.36.e.2 & MK.8.f.3(imperf)
Augustinians, Constitutiones ordinis fratrum eremitarum... (M 1587)
C.36.b.9
Grijalva. J. de, Cronica de la orden de N. P. S. Agustin en...Nueva España(M 1624)
4785.g.39
Calancha, A. de la, Coronica moralizada del Orden de San Agustin en elPeru, vol. II (L 1653)
493.k.11
Augustine, St, La sagrada regla del gran doctor de la iglesia N.P. San Agustin. Debaxo de la qual viven sus mongas... Con las constituciones, que guarda el...convento de religiosas agustinas, de la ciudad dePopayan... (L 1756)
1568/1608
Augustine, St., Regla de N. P. S. Augustin... (M 1774)
4782.aa.12

Capuchinos

Fonsancii, F., Carta familiar...la conquista espiritual del Gran Thibet, y la mission que los padres Capuchinos, tienen alli (M 1765)
204.c.30

Carmelitas descalzas

Sigüenza y Góngora, C. de, Parayso occidental...convento de Jesus Maria de Mexico (M 1684)
1124.k.10
Gómez de la Parra, J., Fundacion, y primero siglo del...Convento de...S. Joseph de Religiosas Carmelitas descalzas de la ciudad de la Puebla delos Angeles (Puebla 1732)
4785.h.3
Ladrón de Guevara, B., Manifiesto, que el Real Convento de Religiosas de Jesus Maria...hace... (M 1771)
4785.k.11
Josefa, de la Providencia, Relacion del origen y fundacion del Monasterio del Señor San Joaquin de Religiosas Nazarenas Carmelitas Descalzas (L 1793)
4986.e.3

Clarisas

Clare, St, Primera regla de la fecunda Madre Santa Clara de Assis... (M 1756)
858.h.4

Cofradía de Nuestra Señora del Carmen

Mary, The Blessed Virgin, Sumario de las indulgencias, gracias, y concesiones que los Sumos Pontifices han dispensado a la Cofradia de Nuestra Señora del Carmen (M 1797)
4808.a.3

Compañía de María

Azlor y Echeverz, M I., Relacion historica de la fundacion de este convento de Nuestra Señora del Pilar, compañia de Maria (M 1793)
4625.bb.7

Congregación de Nuestra Señora de Covadonga

Mexico, City of- , Congregación de Nuestra Señora de Covadonga, Constituciones de la Congregación de Nuestra Señora de Covadonga (M 1785)
4785.ccc.3

Congregación de Propaganda Fide

Espinosa, Isidoro Felix de, Chronica apostolica y seraphica de todos los Colegios de Propaganda Fide de esta Nueva España de Missioneros Franciscanos Observantes... (M 1746-92)
4745.f.2

Congregación de la Purísima

Núñez, A., Distribucion de las obras...conforme al estado de las Señoras Religiosas... (M 1712)
1225.d.18

Congregación de San Pedro

Peter, St, Congregación de San Pedro, Compendio de las constituciones y reglas de la... Congregación de N. G. P. S. Pedro (M 1747)
4785.bb.46

Dominicos

Dominicans, Acta capituli generalis...Bononiae celebrati (M 1567)
C.37.f.3(1)
Dominicans, Reglas y constituciones de la cofradia de los juramentos ynstituyda por la orden de sancto Domingo (M 1567)
C.36.e.4
Dominic [de Guzman], Acta capituli generalis (M 1613)
4784.bbb.1(1) (imperf)
Dominic [de Guzman], Provisiones...pro bono regimine provinciarum Indiarum Occidentalium (M 1619)
4784.bbb.1(4)
Dominic [de Guzman], Acta capituli generalis Ulyssiponae (M 1619)
4784.bbb.1(3)
Regula et constitutiones pro clericis, conversisque fratribus...ordinis Praedicatorum, Hispano-Latinae..., ed. Emmanuel Varona (M 1731)
1225.e.16
Berdú, G., Tratado de el Tercer Orden del Glorioso Patriarcha Santo Domingo de Guzman... (M 1755)
4785.aa.31
Villa Sánchez, Juan de, Justas y debidas honras...a la M. R. M. Maria Anna Agueda de S. Ignacio, primera Priora...del Convento de Religiosas Dominicas de Santa Rosa de Santa Maria (Puebla [1756])
4986.bb.4
Bellido, Joseph, Vida de la V. M. R. M. Maria Anna Agueda de S. Ignacio, primera Priora...del Convento de Dominicas Recoletas... (M 1758)
4986.bbb.27
Dominicans, Church of, at Civita Vecchia, Inscriptiones marmori incisae Centum-Cellis et in Ecclesia PP. Dominicanorum expositae. Inscripciones gravadas en marmol... (M? 1765?)
011451.g.20
Aramburu, M. de, Por la Provincia de S. Hipolyto Martyr del Sagrado Orden de Predicadores de Oaxaca... (M 1771)
5175.i.3(5); 4782.dd.8(9)
Dominicans, Acta Capituli Provincialis celebrati in imperiali S. P. N. Dominici Mexicano Conventu (M 1774?)
4784.bbb.1(9)
Hidalgo, M., Glorias dominicanas en su...militar tercer orden (M 1795)
4986.bbb.30

Franciscanos

Franciscans, Instituta (M 1567)
C.37.f.1(imperf)
Franciscans, Estatutos generales de Barcelona para la familia cismontana de la orden de S. Francisco (M 1585)
C.53.c.33
Franciscans, Forma y modo de fundar las cofradias del cordeon de S. Francisco con el sumario de las gracias e indulgencias ( M 1589)
C.36.b.11
Medina, B. de, Chronica de la santa provincia de San Diego de Mexico de Religiosos Descalços de N.S.P.S. Francisco en la Nueva-España (M 1682)
4784.f.20
Franciscans, Loquatur ancilla tua...vindicias veritatis (M? 1695?)
4783.ee.2(1)
Mexico - Franciscans, Constituciones de la provincia de San Diego de Mexico de los Menores Descalços de...San Francisco (M 1698)
4785.dd.14
Aguirre, P. A. de, Sentencia apostolica...de la precedencia....de la seraphica descalcez y mas estrecha observancia regular de N. S. P. S. Francisco, en la provincia de San Diego de Mexico, respecto de la Sacratissima Religion de N. P. S. Agustin (Puebla 1701)
4071.c.7(imperf)
Vázquez, F., Chronica de la Provincia del Santissimo Nombre de Jesus de Guatemala de el Orden de...San Francisco (Guatemala, 1714-16)
484.d.1
Franciscans, Regla de N. S. P. S. Francisco... (M 1725)
4061.e.32
López, J., Piedra fundamental de la mystica Sion, el Nuevo Convento de Señoras Naturales...Religiosas Descalzas de Corpus Christi... (M 1727)
4985.de.5(8)
Arlegui, J., Chronica de la Provincia de N. S. P. S. Francisco de Zacatecas(M 1737)
C.36.e.10
Abreu, F., Verdad manifiesta, que declara ser la jurisdiccion ordinaria de los Commissarios Generales de Nueva España de N.S.P.S. Francisco... (M? 1746?)
4183.k.3(1)
Abasolo, J. A., [Comunicación a los Franciscanos de México, sobre la reducción de misas celebradas] (M 1753)
4183.k.3(1)
Trejo Paniagua, A., Libro de las constituciones de nuestra sagrada Orden Tercera de Penitencia de...S. Francisco... (M 1760)
4182.g.1(6)
Franciscans, Cartilla, y doctrina espiritual, para la crianza, y educacion de los novicios, que tomaren el habito en la orden de N. P. S. Francisco (M 1775)
RB.23.a.8044
González de Agüeros, P., Arbol cronologico que manifiesta los comisarios generales de Indias del Orden de San Francisco; y plan de todas las provincias...que existen en las dos Americas (L? 1789)
1856.d.1(88)

Jesuitas

Mexico - Congregación de Nuestra Señora en el Colegio de la Compañía de Jesús de México, Dudas acerca de las ceremonias sanctas de la missa(M 1602)
3476.b.53; 3478.aa.2
Valdivia, L. de, Relacion de lo que sucedio en el reyno de Chile... (L? 1613?)
C.62.i.18(30)
Mexico - Colegio Real de S. Ildefonso, Fundacion del colegio real de sanIldefonso (M 1618)
4182.g.2(1)
Jesuits, Relacion de los loables trabajos...que ha tenido la Compañia de Jesus en...Toledo (M 1647)
4092.i.2
Roxas, A. de, Al Rey Nro. Sor. por la provincia de la Compañia de Jesus de la Nueva España en satisfacion de un libro de...Juan de Palafox yMendoça (M? 1647)
5125.g.9(11)
--- [otra ed.] (s. l. 1647)
4091.e.42
Florencia, F. de, Historia de la provincia de la compania de Jesus deNueva-España (M 1694)
C.36.g.5
Oviedo y Rivas, J. A. de, Vida...de...A. Nuñes de Miranda de la Compañia de Jesus (M 1702)
4986.cc.84
Mata, N. U. de, Relacion summaria de la vida...del V. P. Cypriano Baraze de la Compañia de Jesus, muerto a manos de barbaros en la mission de los Moxós... (L 1704)
1232.c.8
Mora, J. A. de, Vida..de...J. Nicolas...de la Compañia de Jesus (M 1726)
4985.de.20
Balthasar, J.A., Carta de edificacion...vida y apostolicos ministerios del Padre Juan Gumersbac (M 1737)
4986.bbb.39
Ansaldo, M., Carta edificante del H. Augustin de Valenziaga... (M 1742)
4986.cc.75
Ansaldo, M., Copia augmentada de la carta de edificacion del V. P. Sebastian de Estrada... (M 1743)
4986.cc.74
Florencia, F. de, Menologio de los varones mas señalados...de la provincia de la Compañia de Jesus de Nueva-España (M 1747)
4986.bbb.29; 4783.bbb.27
Rome, Church of, Popes, Benedict XIV, [Begin.] Benedictus Papa XIV...[Carta pontificia en favor de los Jesuitas] (M 1749)
4183.h.5.(27)
Balthasar, J.A., Carta de edificacion...vida y religiosas virtudes del V. P.Domingo e Quiroga (M 1751)
4867.bb.24
Catalogus personarum & domiciliorum, in quibus sub A. R. P. Societatis Jesu Praeposito Generali XVI...Societas Jesu Mexicana...laborat (M 1751)
4785.b.19
Villavicencio, J. J. de, Vida...de...Juan de Ugarte de la Compañia de Jesus(M 1752)
1232.b.11
Venegas, M, El apostol mariano representado en la vida del V. P. J. M. de Salvatierra de la Compañia de Jesus (M 1754)
4985.de.19
Oviedo y Rivas, J. A. de, Elogios de muchos coadjutores de la Compañia de Jesus, que en las quatro partes del mundo han florecido con grandes creditos de santidad (M 1755)
4807.cc.35
Galluzzi, F. M., Vida del venerable padre A. Baldinucci...de la Compañiade Jesus (M 1760)
4867.df.40
Lazcano, F. X., Vida exemplar...del...padre J. A. de Oviedo, de la Compañia de Jesus (M 1760)
4986.bbb.28
García, A. X., Carta...vida y...virtudes del P. M. Larrainzar (M 1763)
4986.cc.73
Orlans de la Motte, L. F. G. d', Obispo de Amiens, Carta pastoral [en favor de los Jesuitas] (M 1764)
4446.de.2(1)
Soria, F. J. de, Soneto [sobre los Jesuitas] (M? 1765?)
011451.g.21
Guanajuatan Greatness, Rasgo breve de la grandeza guanajuateca...dedicacion del sumptuoso templo de la sagrada Compañia de Jesus (Puebla 1767)
9930.c.33
Guirior, M. V., Expresion festiva a la funcion que...Doña Maria Ventura Gurior...hizo al...Apostol de las Indias San Francisco Xavier (M? 1777?)
11451.bbb.45(72)

Mercedarios

Mary, the Blessed Virgin, Convento del Orden de Nuestra Señora de la Merced, Estado del convento de Goatemala del Orden de Nuestra Señorade la Merced (Guatemala, 1667)
4071.f.17

Orden de Belén

Regla, y constituciones de la sagrada religion Bethlemitica, fundada en las Indias occidentales por el V. P. Fr. Pedro de San Joseph Betancur (M 1751)
4785.ccc.23

Orden de la Caridad

Dias de Arce, J., Libro primero (segundo) del proximo evangelico exemplificado en la vida del Venerable Bernardino Alvares, Patriarca de la Orden de Caridad (M 1651)
4986.bbb.37
--- [otra ed.] (M 1762)
4986.bbb.26
Hippolytus, St., Regla y constituciones que observa la sagrada religion de la Charidad (M 1718)
4061.e.34
Mary, the Blessed Virgin, Convento de Nuestra Señora de la Concepción,Regla y constituciones que han de guardar las religiosas de los Conventos de Nuestra Señora de la Concepción y la Santisima Trinidad de la ciudad de los Angeles (Puebla 1773)
1225.d.17

Orden de la Inmaculada Concepción

Mary, the Blessed Virgin, Order of the Immaculate Conception of the Virgin, Regla y ordinaciones de las religiosas de la limpia e Inmaculada Concepcion de la Santissima Virgen... (M 1758)
699.a.49

Orden de San Juan de Dios

John [Cidade], of God, St., Churches, Institutions, etc., Descripcion que haze la...Provincia del Sr S. Raphael del Peru, y...de Chile, del Orden de N. P. S. Juan de Dios...del...estreno del nuevo templo...de la casa matriz... (L? 1759)
4782.g.3

Orden de San Salvador

Bridget, St., Regla y constituciones de las religiosas de Santa Brigida (M 1744)
4783.aaa.17

Orden Real y Militar de Nuestra Señora de la Mercced

Mary, the Blessed Virgin, Royal and Military Order of Our Lady of Mercy,Regla, y constituciones del Orden Tercero del Real y Militar de Nuestra Señora de La Merced (M 1752)
4785.aa.14

Ordenes mendicantes

Rome - Pius V, Bulla confirmationis et novae concessionis privilegiorum omnium ordinum mendicantium (M 1558)
C.37.f.6

Real Congregación del Alumbrado y Vela Continua del Santísimo Sacramento

Mexico, City of - Real Congregación del Alumbrado y Vela Continua del Santísimo Sacramento, Indulgencias perpetuas concedidas a los congregantes de la... Real Congregacion del Alumbrado y Vela Continua del Santissimo Sacramento... (M 1793)
4782.aa.10
Ruiz de Conejares, J., Sermon...en la solemne funcion con que se dio principio a la Real Congregación del Alumbrado y Vela Continua del Santisimo Sacramento... (M 1793)
4424.aaa.56

Servitas

Servites, Breve relacion del origen...de la...religion de los siervos de Maria...sacados de los anales...de lo que escrivio...Joseph Gaspar Pescara (M 1699)
861.g.25
Sartorio, José Manuel, La felicidad de Mexico en el establecimiento de la V. Orden tercera de Siervos de Maria (M 1792)
4424.e.31

Inquisición

Estrada y Escovedo, P. de, Relacion sumaria del auto particular de fee (M 1646)
4071.bb.13
Inquisition [Mexico], Relacion del tercero auto particular de fee (M 1648)
490.g.4 (missing)
Bocanegra, M. de, Auto general de la fee (M 1649)
493.g.30
Ruiz de Zepeda Martinez, R., Auto general... (M 1660?)
4061.e.10
Inquisition [Peru], Relacion...del auto publico de fee... , ed. J. J. del Hoyo (L 1695)
C.37.e.48
Inquisition, Tribunal of, Mexico, Compendio de indulgencias concedidas a los ministros...del Santo Oficio... (M 1730?)
4071.f.12
Peralta Barnuevo Rocha y Benavides, P. J. de, Relacion del auto defe...12 de julio...1733 (L 1733)
9930.dd.2(1)
Bermudez de la Torre y Solier, P. J., Triunfos del Santo Oficio Peruano. Relacion de auto...23 de diziembre...1736 (L 1737)
4745.de.8
Inquisition, Tribunal of, Mexico, Nos los inquisidores... [Edicto] (M 1738?)
9770.k.2(4)
Inquisition, Tribunal of, Peru, Relacion del auto particular de Fee...6 deabril de 1761 (L 1761)
4745.bb.45
Inquisition, Tribunal of, Mexico, [Edicto prohibiendo la circulación de dibujos e historias extravagantes de santos] (M 1768)
4183.h.5(28)

Teología "culta"; derecho canónico

Alphonsus [Gutiérrez] a Vera Cruce, Recognitio summularum (M 1554)
C.38.i.7(1)
Alphonsus [Gutiérrez] a Vera Cruce, Speculum coniugiorum (M 1556, 57)
C.38.f.7
Mexico - Congregación de Nuestra Señora en el Colegio de la Compañía de Jesús de México, Dudas acerca de las ceremonias sanctas de la missa(M 1602)
3476.b.53; 3478.aa.2
León Pinelo, D. de, Hypomnema apologeticum pro Regali Academia Limensi in Lipsianam periodum...Accedunt dissertatiunculae gymnasticae palaestricae, canonico-legales aut promiscuae (L 1648)
731.f.17
Lumbier, R., Noticia de las sesenta y cinco proposiciones...condenadas por...Inocencio XI (M 1684)
3900.cc.1
Franciscans, Loquatur ancilla tua...vindicias veritatis (M? 1695?)
4783.ee.2(1)
Torices, Antonius, Valde undique venerandum...Metropolitanae Ecclesiae Mexicanae capitulum (M 1708)
4183.h.5(3)
Eguiara y Eguren, J. J. de, Reflectio exponens vigessimam sextam distinctionem libri tertii sententiarum Magistri... (M 1725)
8462.bbb.10
Eguiara y Eguren, J. J. de, Praelectio theologica in distinctionem vigessimam libri secundi Magistri Sententiarum (M 1747)
4061.e.45(1)
Eguiara y Eguren, J. J. de, Regiae ac Pontificiae Mexicanae Academiae...[dedicando sus obras teológicas a la Academia] (M 1750?)
4183.h.5(12)
Rodo, J. L. del, Idea sucinta del probabilismo... (L 1772)
8467.bbb.18
Sanabria, Mariano, Theses primae partis theologiae ad mentem Ecclesiae luminaris Augustini parentis (L 1776)
731.f.29(9)
Urquinaona, M., Resp. Theses primae partis theologiae ad sensum... (L 1776)
731.f.29(8)
Ayzinena, J. de, Assertationes sacrae theologiae...propugnandae in...Divi Caroli Guathemalana...Academia... (Guatemala, 1785)
1601/654
Baquíjano y Carrillo, J. de, Relectio extemporanea ad explanationem legis Pamphilo XXXIX. D. de Legatis, et Fidei commissis III, etc (L 1787)
1238.h.14(1)
Luengo, A., Prospecto de la obra intitulada Isagoges augustinianae... (M 1789)
4183.h.5(24)
Pantaleón del Aguila, J., Thomistica asserta de logica, phisica, etmetaphisica... (Guatemala, 1794)
1601/655

Mística y meditación

Izquierdo, S., Practica de los exercicios espirituales de Nuestro Padre SanIgnacio (M 1709)
4223.a.27
John [de Yepes], of the Cross, St., Monte de las glorias de Dios...exaltacion canonica de...S. Juan de la Cruz (M 1729)
4829.dd.11
Ximénez de Bonilla, J. I., El segundo quinze de enero de la corte mexicana. Solemnes fiestas, que a la canonizacion del mystico doctor San Juan de la Cruz... (M 1730)
1232.c.39
Peralta, J. J. de, Las tres jornadas del cielo: via purgativa, iluminativa, iunitiva... (L 1749)
4403.bbb.22
Bridget, St., Glorias del sacerdocio reveladas...a Santa Brigida (L 1751)
1568/1396
Rosseau, J. B., Imitacion [por Felipe Lledías] de una oda de M. Rousseau, en la que una alma se eleva al conocimiento de Dios por la contemplacion de sus obras (L 1800?)
11450.de.4(6)

Sermones en castellano

Palafox y Mendoza, J. de, Semana santa; injusticias que intervinieron enla muerte de Christo (M 1644)
4226.h.23
Martínez de la Parra, J., Sermon panegirico, elogio sacro de San Eligio (M 1686)
851.k.18(9)
Avendaño Suárez de Sousa, P. de., Sermon... (M 1688)
851.k.18(2)
Reyes Angel, G. de los, Sermon al glorioso San Francisco de Borja (M 1688)
851.k.18(12)
Piñero, G., Sermon (L 1689)
4985.de.4(4)
Argüello, M. de, Sermon... (M 1690?)
851.k.18(5)
Martínez de la Parra, J., Sermon panegyrico a las virtudes...de...SanFrancisco Xavier...(M 1690)
851.k.18(8)
Argüello, M. de, Sermon de la dominica septuagessima (M 1691)
851.k.18(6)
Nicolas, de la Trinidad, Sermon a S. Antonio de Padua (M 1691)
851.k.18(13)
Argüello, M. de, Sermon... (M 1697)
851.k.18(7)
Avendaño, Suárez de Sousa, P. de., Sermon... (M 1697)
851.k.18(4)
Estrada, J. de, Sermon (M 1730)
4824.bbb.2
Escobar, D. A. de, Sermon (M 1732)
4986.bb.6
Dallo, M. R., Sermon panegyrico...en la...fiesta de N.G. Padre SantoDomingo de Guzman (Puebla 1734)
1560/2507
Dallo, M. R., Sermon de la gloriosa madre Santa Monica (Puebla 1735)
1560/2510
Dallo, M. R., Sermon moral de la Santa Veronica (Puebla 1736)
1560/2506
Salazar, J. de, Llave maestra para abrir el cielo... (M 1738)
1560/2508
Moreno y Castro, A. F., [Sermón sobre S. Miguel] (M 1750)
4427.aaa.32(2)(imperf)
Maldonada Zapata, A. D., Piadosos unidos ojos... Sermon (M 1755)
4985.de.2(1)
Sánchez, J., Sermon...reedificacion...del Hospital de San Lazaro de Lima(L 1758)
1358.i.29(1)
Estrada, J. M. de, Sermon (M 1766)
4427.f.8
Rodríguez, J. M., El Protector del estado religioso. Oracion panegirica...en la fiesta que anualmente celebra la tercera Orden de...S. Francisco de Mexico a su patron S. Luis rey de Francia (M 1766)
4865.bbb.15(3)
Fabián y Fuero, F., Oracion (M 1768)
4425.g.1(1)
Quintela, A. de, Oracion gratulatoria...en la primera funcion, que celebró la Real Congregacion de los Naturales, y originarios del Reyno deGalicia... (M 1769)
4986.bbb.1
Gallegos, J., La monarquia dichosa. Oracion panegyrica... (M 1770)
4424.h.19
Gallegos, J., Dechado de la castidad. Oracion... (M 1771)
4425.aaa.18
Gutierres Coronel, R. J., El Apostol omnipotente...Sermon (M 1771)
4424.aaa.30
Alday y Aspee, M. de, Oracion... (L 1772)
1568/1831(1)
Alday y Aspee, M. de, Oracion... (L 1775)
1568/1831(2)
Morfi, J. A. de, La nobleza y piedad de los montañeses demostrada por el Smo. Cristo de Burgos (M 1775)
9770.k.2(32)
Martínez de Adame, J., Sermon (M 1781)
4424.g.23
Calisto, A. J., Sermon (Quito, 1783)
4424.h.7
Martínez, M., Oracion (M 1786)
4424.a.35
Quintana, A. M. de, Sermon de S. Cosme y S. Damian (M 1786)
4424.e.25
Río de Loza, A. J. M. del, La mayor alma del mundo Aurelio Agustino...Sermon panegirico (M 1786)
4828.aa.37
Río de Loza, A. J. M. del, La mas clara idea del mas obscuro misterio: la sagrada Eucaristia. Sermon panegirico (M 1789)
4424.e.26
Baez, J., Sermon del glorioso patriarca San Pedro Nolasco (M 1791)
4424.aaa.5
Quintela, A. de, La sencillez hermanada con la sabiduria, oracion panegirica...la beatificacion del B. Sebastian de Aparicio... (M 1791)
4424.aaa.49
Regil Velasco Duque de Estrada Pardo de Verastegui, P., Oracion panegirica...en la festividad del glorioso Patriarca S. Felipe Neri (M 1794)
4424.aaa.50
Flores, F. F. de, Sermon (M 1795)
4424.aaa.23
Sarria y Alderete, J. de, Sermon moral... (M 1795)
4424.aaa.48
Piñero, G., Santa Catharina de Sena...predicada en un divino enxerto(Puebla 1797)
4828.a.39

Sermones en lenguas amerindias y bilingües

Juan, de la Anunciación, Sermon. Nica motenehua tenonotzal-macktiliztli...Aqui se contiene un sermon para publicar la sancta bulla [Sp & Mex] (M 1575)
C.37.f.21 (imperf)
Juan, de la Anunciacion, Sermonario en lengua mexicana...con un cathecismo en lengua mexicana y española, con el calendario (M 1577)
C.37.f.13
Lima - Concilio Provincial, Tercero cathecismo y exposicion de la doctrina christiana por sermones [Sp, Quechua & Aymara] (L 1585)
C.53.d.8; C.53.c.26(3)(imperf)
Leon, M. de, Primera parte del sermonario del tiempo de todo el año, duplicado en lengua mexicana (M 1614)
C.38.f.6
Domínguez y Argaiz, F. E., Platicas de los principales mysterios de nuestra sta. fee... Hecho en el idioma yucateco (M 1758)
761.c.7
Paredes, A. de, Promptuario manual mexicano... Contiene quarenta y seis platicas...y seis sermones... [Mex] (M 1759)
4499.cc.14

Arte de predicar

Barzia y Zambrana, J. de, Epistola exhortatoria en orden a que los predicadores evangelicos no priven de la doctrina a las almas en los sermones de fiestas (Puebla 1693)
Cup.408.s.24

Evangelización

Lima - Concilio Provincial, Doctrina christiana [Sp, Quechua & Aymara] (L 1584)
C.53.c.26(1)(imperf)
Lima - Concilio Provincial, Confessionario para los curas de Indios, con la instrucion contra sus ritos, y exhortacion par ayudar a bien morir [Sp, Quechua & Aymara] (L 1585)
C.53.c.59; C.53.c.26(2)
Lima - Concilio Provincial, Tercero cathecismo y exposicion de la doctrina christiana por sermones [Sp, Quechua & Aymara] (L 1585)
C.53.d.8; C.53.c.26(3)(imperf)
Juan Baptista, Franciscan, Advertencias para los confessores de losnaturales (Sp & Mex) (M 1600-01)
4061.aa.21(imperf); 4061.aa.44(2)(imperf)
Arriaga, P. J. de, Extirpacion de la idolatria del Piru (L 1621)
C.25.e.5
Jaymes Ricardo Villavicencio, D., Luz, y methodo de confesar idolatras, y destierro de idolatrias (Puebla, 1692)
4061.e.28
Castillo, B. del, Luz y guia de los ministros evangelicos (M 1694)
4402.m.29

Iglesias, catedrales

Palafox y Mendoza, J. de, Carta pastoral del...obispo de la Puebla de los Angeles...a la consacracion del real templo de su catedral (M 1649)
4183.bb.31
Torre y Castro, J. de la, Sacra dedicacion del Templo de la Concepcion Purissima de Maria, que edifico Simon de Aro en el Convento de religiosas del titulo de esse misterio (M 1656)
C.183.a.43
Sariñana, I., Noticia...dedicacion del templo metropolitano de Mexico (M 1668)
4744.dd.4
Quilez Galindo, J., [Solicitud de una canongía doctoral en la catedral de Mexico] (M 1707)
4183.h.5(16)
Quiles Galindo, A., [Begin.] Señor Fray A. Quiles Galindo... [Sobre la erección de nuevas iglesias en Querétaro] (M? 1715?)
4183.k.3.(6)
Quilez Galindo, J., [Solicitud de una canongía en la catedral de Mexico] (M 1717)
4183.h.5(17)
Rodríguez de Rivas, D., Obispo de Guatemala, Disertacion canonica sobre los justos motivos que representa el reyno de Guatemala, para que el Consejo se sirva de erigir en metropoli eclesiastica la Sta Iglesia Cathedral de la ciudad de Santiago, su cabez (M? 1718)
4183.g.4
Gómez de Cervantes, F. X., [Solicitud de una canongía doctoral en la catedral de Mexico] (M 1726)
4183.h.5(19)
Rome, Church of, Clement VII, Bulla erectionis Sanctae MetroplitanaeEcclesiae Mexiceae (M 1735?)
5017.bb.3; 5061.bb.19; 4125.g.8(7)
--- [otra ed.] (M? 1735?)
4182.g.1(2)
Arias, F. de, El Predicador Fr. F. de Arias... [sobre el Nuevo templo de San Elías de la Sagrada Religión del Carmen, San Luis Potosí] (M 1748)
4783.ee.1(1)
[Solicitudes de 17 opositores a canongías magistrales en la Catedral de Puebla] (M 1758-67)
9770.k.2
Colmenares Fernández de Córdova, F. de, El dia deseado. Relacion de la solemnidad con que se estrenó la Iglesia del Santo Cristo de losMilagros... (L 1771)
4715.e.1
Avila, J. de, Coleccion de noticias de muchas de las indulgencias plenarias y perpetuas que pueden ganar todos los fieles...que...visitaren en sus respectivos dias las iglesias que se iran nombrando en ellos, de esta Corte de Mexico (M 1787)
4182.a.8
Soria, F. J. de, Descripcion de las fiestas que hicieron los diputados de Tehuacan...en celebridad de la dedicacion del templo de Nuestra Señora del Carmen... (M 1788)
9772.bb.17

Colegios religiosos

Palafox y Mendoza, J. de, [Reglamentos del "Colegio Seminario de la adbocacion del Glorioso Apostol San Pedro"] (Puebla? 1644)
9770.k.2(1)
Barrasa, J., [Documento relativo al "colegio fundado en la Ciudad de los Reyes, con vocacion de San Pedro Nolasco"] (L? 1665?)
1324.i.1(32)
Espinosa, I. F. de, Chronica apostolica y seraphica de todos los Colegios de Propaganda Fide de esta Nueva España de Missioneros Franciscanos Observantes... (M 1746-92)
4745.f.2
Sobreviela, M., Relacion sumaria de los progresos de los misioneros Franciscanos Observantes del Colegio de Propaganda Fide de Santa Rosa de Ocopa... (L? 1790)
4745.f.5; 4745.f.11(6)
Arricivita, J. D., Chronica serafica...del Colegio de Propaganda Fide de la Santa Cruz de Queretaro... (M 1792)
4745.f.2
San Juan Hermoso Río de Loza, F. de, Constitutiones ecclesiasticae disputandae propugnandaeque in aula reg. et antiq. SS. Petri et Pauli S. Q. Ildefonsi collegii pro hujus statuto adimplendi a... (M 1792?)
RB.23.a.2659
Arechederreta y Escalada, J. B. de, Catalogo de los colegiales del Insigne Viejo y Mayor de Santa Maria de Todos Santos... (M 1796)
4182.g.2(2)

Papas 
[Cartas apostolicas, etc.]

Urbano VIII, [sobre la fundación de un colegio franciscano en Zelaya] (M 1726)
4783.ee.2(5)
Clemente XII
(M? 1732)
9770.k.2(3)
Benedicto XIV (M 1754)
9770.k.2(10)
(M 1749)
4183.h.5(27)
(M 1754)
4183.h.5(29)
(M 1756)
9770.k.2(10)
Clemente XIV
(M? 1770?)
9770.k.2(31)
(M? 1772)
4183.h.5(11)
Pío VI (M 1776)
5125.g.7(20)
Rome, Church of, Popes, Pius VI, Acta in consistorio secreto habito (M 1780)
1608/1106

Arzobispos de México

Vega, F. de la, Informe que haze el arzobispo de Mexico... (L 1640)
9771.h.2(14)
Vizarron y Ezquiarreta, J. A. de (M 1747)
4183.h.5(23)
Rubio Salinas, M. J. (M 1756)
4183.aaa.3(3)
Lorenzana y Buitrón, F. A., [Pastoral] (M 1767)
9770.k.2(24)
---Reglas para que los naturales de estos reynos sean felices en lo espiritual y temporal (M 1768)
9772.f.23(1)
---[Carta pastoral] (M 1769)
4183.aaa.3(5)
---Cartas pastorales y edictos (M 1770)
4445.g.5; 3675.c.7
---Memorial (M 1770?)
4183.aaa.3(7); 8285.f.8
---[Edicto] (M 1770)
4183.aaa.3(6)
---[Pastoral] (M 1773?)
5125.g.7(16)
Núñez de Haro y Peralta, I., [7 edictos y cartas pastorales] (M 1773-77)
4183.aaa.3
---Constituciones... para el mejor govierno y direccion de la Real Casa de Señor Joseph de Niños Expositos (M 1774)
8285.f.21
---Constituciones... para el mejor regimen y govierno del real Seminario de Instruccion... (M 1774)
4182.bb.30
---[Carta pastoral] (M 1778?)
4183.h.5(13)
--[6 edictos y cartas pastorales] (M 1779-93)
4183.aaa.4
Mexico, Archbishopric of, Apendice...los Concilios primero, y segundo mexicanos. (1537. Carta original de los...obispos de mexico, Goatemala,y Oaxaca...) (M? 1790?)
4183.h.5(21)

Obispos de Arequipa

Abad Yllana, M. (L 1777)
1568/1832(3)
--- (L 1777)
1358.i.34(1)

Obispos de Cuba

Morel de Santa Cruz, P. A., Carta (La Habana 1766)
4445.aa.9

Obispos del Ecuador

Pérez Calama, J, Edicto (Quito, 1791)
1358.i.35(1)

Obispos de Guadalajara

Rodríguez de Rivas y Velasco, D. (Guadalajara 1768?)
4183.aaa.7(2)
--- (Guadalajara 1769)
4183.aaa.7(3)

Obispos de La Paz

Rodríguez Delgado, A. (L 1735)
1358.i.5

Obispos de Puebla

Puebla de los Angeles, Alegaciones en favor del clero, estado eclesiastico i secular, españoles e indios del obispado de la Puebla...sobre las doctrinas que...removio...su...obispo...don J. de Palafox... (Puebla? 1650?)
5107.ff.20; 4071.f.19
Fabián y Fuero, F., (Puebla? 1769)
4783.ee.1(2)
--- (Puebla 1770)
8180.aaa.27
---Coleccion de providencias diocesanas del Obispado de la Puebla de los Angeles (Puebla 1770)
5107.ff.14(imperf)
Echeverria y Elgueza, S. J. de (Puebla 1788)
4183.aaa.6(2)

Obispos de Quito

Pérez Calama, J., Carta apologetica de la sentencia del Sumo Pontifice Benedicto XIV... (M 1780)
3090.ccc.16

Concilios y sínodos

Mexico, Provincial Council, Concilios provinciales, primero y segundo, celebrados en la..ciudad de Mexico...en los años 1555 y 1556 (M 1769)
5005.d.6; 6.e.7; G.19896
Mexico, Provincial Council, Concilium Mexicanum Provinciale III, celebratum Mexici anno MDLXXXV (M 1770)
5005.d.7; 6.e.6; G.19897
Santiago, Diocese, Synodo (L 1691)
5018.aa.18
Concepción, Chile, Diocesis of, Synodales de Chile (Concepción 1645) (imperf)
5035.h.3
Catholic Church, Archdiocese of Santiago de Chile, Synod, 1763, Synodo diocesana, que celebró el ilustrissimo señor doctor don Manuel de Alday y Aspee, obispo de Santiago de Chile... (L 1764)
C.193.b.1(1)
Catholic Church, Archdiocese of Santiago de Chile, Synod, 1688, Synodo diocesana, con la carta pastoral convocatoria para ella... (L 1764)
C.193.b.1(2)
Mexico, Archbishopric of, Apendice...los Concilios primero, y segundo mexicanos. (1537. Carta original de los...obispos de mexico, Goatemala,y Oaxaca...) (M? 1790?)
4183.h.5(21)

Miscelánea

Elias, de San Juan Baptista, Compendio de las excelencias de la bulla de la sancta cruzada en lengua mexicana (M 1599)
C.37.c.54
Robles, A. de, Consistencia de el jubileo maximo de el año santo (M 1700)
4071.f.21; 5125.g.7(15)
Bermúdez de la Torre y Solier, P. J., Censura...en respuesta a un papel, con que el autor desta obra la remitio a su examen... [Aprobación del "Poema sacro de la Passion de Nuestro Señor Jesu-Christo" de L. A. de Oviedo y Herrera Ordóñez] (L 1715)
804.b.31(8)
Rome, [The City], Breve relacion de la procession del santissimo Rosario, hecho en Roma...1716 (Madrid, México y Manila, 1716)
1897.c.20(42**)
Gutiérrez Dávila, J., Memorias historicas de la congregacion de el Oratorio de la ciudad de Mexico (M 1726)
4783.d.1
Vizarrón y Eguiarreta, J. A. de, Fundacion de Capellania de Missas, y Dote para Religiosas perpetuamente annuales (M 1743)
5125.g.7(10)
Vizarrón y Eguiarreta, J. A. de, Escuela de Musica en que perpetuamente hallen las Niñas mas desvalidas del Recogimiento, y Casa de San Miguel de Bethlen de esta ciudad de Mexico, dote y titulo para poder serReligiosas (M 1746)
4183.h.5(6)
Rodríguez de Arizpe, P. J., Relacion de lo acaecido en la celebridad de el jubileo de el Año santo en esta ciudad...de Mexico (M 1753)
4625.b.9
Alexo de Orrio, F. X., Solucion del gran problema de la poblacion de las Americas, en que sobre el fundamento de los Libros sacros se descubre facil camino a la transmigracion...del uno al otro continente (M 1763)
10408.bb.7
Magan, V., Prior Provincial de San Hypolito Martir de Oaxaca, Pastoral alas religiosas (Puebla 1796)
4183.aaa.6(3)

Información

Hispanic Section
The British Library
96 Euston Road
London
NW1 2DB
United Kingdom
Tel: +44 (0)20 7412 7569
Fax: +44 (0)20 7412 7784